segunda-feira, 18 de janeiro de 2010

Eu te amo, mas...


A edição nº 149 da revista Bravo! publicou na sua lista do, digamos, mais interessante do mês, a idéia da dupla inglesa Alex Holder e Ross Neil - que para mim foi "o bicho da goiaba" (adoro essa expressão!).

É o seguinte: o amor é mesmo cego? Para provar que não, os caras criaram o site "I Love You But..." [www.loveyoubut.com], que conta com 59 caricaturas de pessoas comuns associadas a frases curtas e divertidas sobre coisas pequeninas que incomodam e que nunca são ditas, ou quase.
Segundo a Bravo! o álbum virtual "flagra aquele momento das relações em que um dos parceiros percebe não amar completamente o outro por enxergar nele algo desconcertante."

Dei uma passada na página e logo descobri que essa verdade é dita, melhor, escrita de modo bastante carinhoso. Há romantismo ali, sim. Ou seja, "não é qualquer defeito que vai me fazer te deixar, meu bem", já dizia minha prima para o namorado viciado em canjica e futebol na TV aos domingos.

E já que o meu inglês medíocre me impede de deixar minha contribuição no site dos gringos, faço-a por aqui mesmo:

eu amo você, mas odeio quando cita Nietzsche e Cazuza na mesma frase.


O espaço do comentário está aberto, caso queira contribuir também, caro leitor...

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