A edição nº 149 da revista Bravo! publicou na sua lista do, digamos, mais interessante do mês, a idéia da dupla inglesa Alex Holder e Ross Neil - que para mim foi "o bicho da goiaba" (adoro essa expressão!).
É o seguinte: o amor é mesmo cego? Para provar que não, os caras criaram o site "I Love You But..." [www.loveyoubut.com], que conta com 59 caricaturas de pessoas comuns associadas a frases curtas e divertidas sobre coisas pequeninas que incomodam e que nunca são ditas, ou quase.
Segundo a Bravo! o álbum virtual "flagra aquele momento das relações em que um dos parceiros percebe não amar completamente o outro por enxergar nele algo desconcertante."
Dei uma passada na página e logo descobri que essa verdade é dita, melhor, escrita de modo bastante carinhoso. Há romantismo ali, sim. Ou seja, "não é qualquer defeito que vai me fazer te deixar, meu bem", já dizia minha prima para o namorado viciado em canjica e futebol na TV aos domingos.
E já que o meu inglês medíocre me impede de deixar minha contribuição no site dos gringos, faço-a por aqui mesmo:
eu amo você, mas odeio quando cita Nietzsche e Cazuza na mesma frase.
O espaço do comentário está aberto, caso queira contribuir também, caro leitor...
Eu amo você, mas você fuma.
ResponderExcluirEu amo você, mas as suas desculpas são as mesmas!!!!!!
ResponderExcluirQuanto ao inglês medíocre, aconteceu o mesmo comigo. Desisti logo.
ResponderExcluirEu amo você, mas moro em Jaçanã. Se eu perder esse trem...
ResponderExcluirEu te amo mas, você sorri soluçando!
ResponderExcluirEu te amo mas, odeio Sidney Sheldon! Aha!!!
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