Dos temas mais saudosistas relacionados ao amor, arrisco a dizer que o mais intrigante e ilegal é a saudade. Dependências mil, essa deveria ser considerada a primeira calamidade pública, é o vício em crack de uma sociedade carente.
Até agora não ouvimos falar em clínicas de reabilitação ou terapias em grupo, nada de campanhas preventivas no combate a essa dependência, só se vê apologia: das músicas sertanejas a arte de Fernando Pessoa. Definitivamente fomos deixados de lado por sermos portadores de doença sem cura.
Não existe contraveneno e nem pesquisa em Harvard, o que nos resta é a total ausência de esperança e um fato: a saudade sempre vence. Ela vence o mais forte orgulho, derrete corações de pedra como se fosse algodão, é droga forte e um caminho sem volta.
Porém, pouquíssimos ingredientes são tão fundamentais para o crescimento do bolo amoroso, quanto o fermento saudade. A boa dica para quem se dispõe a enfrentar os desafios da vida a dois é: domine o vício, use doses moderadas em dias variados, isso pode ajudar na regulação do sistema bioamoroso (como eu disse, não existem pesquisas).
Ora vilã, ora mocinha, a saudade tem sido os radicais livres do nosso amor, pode ser boa mesmo possuindo o poder da destruição em massa. Nosso consolo é o de nunca termos presenciado um óbito por motivo saudade.
Até agora não ouvimos falar em clínicas de reabilitação ou terapias em grupo, nada de campanhas preventivas no combate a essa dependência, só se vê apologia: das músicas sertanejas a arte de Fernando Pessoa. Definitivamente fomos deixados de lado por sermos portadores de doença sem cura.
Não existe contraveneno e nem pesquisa em Harvard, o que nos resta é a total ausência de esperança e um fato: a saudade sempre vence. Ela vence o mais forte orgulho, derrete corações de pedra como se fosse algodão, é droga forte e um caminho sem volta.
Porém, pouquíssimos ingredientes são tão fundamentais para o crescimento do bolo amoroso, quanto o fermento saudade. A boa dica para quem se dispõe a enfrentar os desafios da vida a dois é: domine o vício, use doses moderadas em dias variados, isso pode ajudar na regulação do sistema bioamoroso (como eu disse, não existem pesquisas).
Ora vilã, ora mocinha, a saudade tem sido os radicais livres do nosso amor, pode ser boa mesmo possuindo o poder da destruição em massa. Nosso consolo é o de nunca termos presenciado um óbito por motivo saudade.
Me ajude!
ResponderExcluirtacithrus.blogspot.com
Doses moderadas... talvez seja realmente esse o segredo do sucesso amoroso. rsrs
ResponderExcluirProfundo...E tal palavra só poderia existir em nossa língua e nem uma outra...Amei! já fez a arte Ulisses? bjus
ResponderExcluirAHH a saudade!
ResponderExcluirAinda bem que não foi registrado nenhum óbito mesmo, já pensou ? Eu corria o risco de morrer :x
Concordo em número gênero e grau.
ResponderExcluirOlá!Parabéns pelo Blog!Gostei muito e como Romãntico,que sou,passei a segui-lo!Queiram seguir-me também,em meu Blog: www.luizaurelioterapeuta.blogspot.com e em meu twitter:@terapeutaholist.com Grande Abraço,a todos!
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