ou
“Abolição da escravatura da calça saruel”
Calças
saruel são inimigas do amor. É chutar cachorro morto ao falar que estamos
lidando com uma unanimidade negativa – ou quase, o quê dá contornos de inteligência
a esta despretensiosa opinião.
Estas
vestimentas canalhas ludibriam nossas donas. Não, não há macho joxó que crie
suas perversões com a imagem mental que desvirtua as formas perfeitas das
mujeres. Com perdão da palavra, mas senhoras ficam escrotas. Ficam, imageticamente
hablando, com escroto. Triste.
Outro
detalhe tão pequeno entre os casais, momento muito grande pra se esquecer, que
esta indumentária medíocre decepa, sem dó nem piedade, é a puxadinha pós-coito.
Si, meus caros. Confesso que um cenário que emociona este escritor de
imoralidades é a puxadinha que a mulher dá ao se vestir.
Faço
questão de tirar a calça, aquela que libera as formas da donzela, mas a
recomposição da peça, deixo por conta dela. Não movo uma palha se quer. Sovino
auxílio mesmo. Assisto de camarote a puxadinha. Recomendo aos camaradas esse
prazer. A vista é maravilhosa.
Não
reclamo das saias por razões claras. São nossas amigas. Não nos privilegiam com
a puxadinha, porém trazem outras vantagens que nem aquele cartão de crédito mentiroso
menciona em seu reclame. Porém, peço de coração às leitoras deste verbete, não
vistam esta vigarice da moda. Abaixo à calça
saruel, rumo à vitória!
Meio confuso, né. É, como a mulher. :)
ResponderExcluirAbaixo todas as calças saruel!
ResponderExcluirum quê de Xico sá, você tem.
ResponderExcluirUm plágio descarado, Thalyta. É o grande mestre.
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