
De todas as revoluções por minuto que a humanidade encenou, este blog destaca a maior delas: a independência feminina.
No grito do Ipiranga da criatura costelar, o mundo girou 90 graus. Um vovozinho de 89 anos provavelmente assume que dificilmente sobreviveria nessa atual selva dos relacionamentos humanos.
De fato é tudo muito novo. O que era omitido pelo machismo de outrora, agora nos é revelado de supetão. Mas como ficamos bestializados, pobres homens, com a eloquência de uma mulher ao explicar a divisão de classes marxista! E como nos sentimos pequenos diante de uma correção ortográfica impecável daquela que nasceu com a retórica na língua.
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A inteligência feminina nos seduz, e claro, amedronta. Mas pobre daquele que tente diminui-la com o mais cafajeste dos preconceitos: “mulher não sabe dirigir”. De bate-pronto ela lhe dirá, com fundamentações teóricas, inclusive, da inutilidade de tal sabedoria, “é necessidade criada”, dirá.
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Não tem jeito macharada, rendam-se e aproveitem o lado magnífico das mulheres 2.0, afinal, elas estão cada vez mais dispostas a fazer feliz quem fizer por merecê-las.
Excelente!(como sempre)
ResponderExcluirConcordo COMPLETAMENTE com sua frase final!
A nossa disposição em fazê-los felizes anda de mãos dadas com o merecimento!
Parabéns meu amigo!
Parabéns pelo post!
ResponderExcluirFalou tudo!
De acordo. Completo com mais uma covardia nossa: homem tem medo de mulher engraçada.
ResponderExcluirPARABÉNS, ESTÁ MARAVILHOSO!
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