Volto a fim de engrossar o coro da superioridade feminina, causa justa e capitaneada pelo comparsa Ulisses, tendo o apoio incondicional deste que vos escreve. Bicho-homem é o rascunho da mujer. Somos tão filhos de primos que destinamos o amor ao que não compensa.
Em nosso raciocínio errado, pensamos que a razão pro cabra mudar de mulher, mas não mudar de time é: Se você é traído pela 1ª opção e continua, és corno, da categoria dos mansos. Um corno domesticado. Já na 2ª opção, você é fiel... Um chute pra fora do estádio, diria.
Lembrei dos versos de Leonardo, cantador de dores cornais como poucos, que afirma categoricamente: “eu deixaria tudo se você voltasse, meus sonhos, meu passado, minha religião”. Atente para o detalhe que não é mencionada a escolha de representante do esporte paixão nacional. Ele não deixaria.
Já uma mulher é mais decidida quando se trata dos assuntos da vida. Ela abre mão de tudo por um amor. A amante, aquela que te recebe com beijinhos após uma jornada na repartição digna de Hércules, não se prende ao um grupo onde onze machos suados correm atrás da pelota. Ela se prende a você.
De tão bem resolvida sobre o que realmente a fará feliz, vira a casaca. Vejam só, a virada de casaca é a prova de amor que nem o sertanejo goiano ousara. Esquece os gritos da torcida, não faz questão de lembrar daquele gol sagrado que findou o jejum de décadas sem título. É a memória seletiva em ação em prol do romance.
Confesso, não sou capaz de tamanha nobreza. Deixo tal gesto fidalgo, digno de Sancho Pança, para as fêmeas mais leais ao coração. Não é pra este são-paulino teimoso. Dedico este texto para todas as minhas amigas que foram valentes a ponto de trocar de time. E também não posso esquecer das flamenguistas, corintianas, palmeirense, vascaínas, entre outras que, por simpatia com este sofredor, passaram a considerar um pouco mais as três cores vermelho, branco e preto, nesta ordem.
Se o abestado reparar e valorizar tamanho sacrifício, quero valer como a fêmea vai jogar um futebol bonito nas quatro linhas do quarto. Abra o olho ou pegarás uma bola nas costas, chegado. Elas não precisam de três pontos. Elas precisam é de cariño. E desse jeito, elas levam fácil esse campeonato de pontos corridos das relações.
Em nosso raciocínio errado, pensamos que a razão pro cabra mudar de mulher, mas não mudar de time é: Se você é traído pela 1ª opção e continua, és corno, da categoria dos mansos. Um corno domesticado. Já na 2ª opção, você é fiel... Um chute pra fora do estádio, diria.
Lembrei dos versos de Leonardo, cantador de dores cornais como poucos, que afirma categoricamente: “eu deixaria tudo se você voltasse, meus sonhos, meu passado, minha religião”. Atente para o detalhe que não é mencionada a escolha de representante do esporte paixão nacional. Ele não deixaria.
Já uma mulher é mais decidida quando se trata dos assuntos da vida. Ela abre mão de tudo por um amor. A amante, aquela que te recebe com beijinhos após uma jornada na repartição digna de Hércules, não se prende ao um grupo onde onze machos suados correm atrás da pelota. Ela se prende a você.
De tão bem resolvida sobre o que realmente a fará feliz, vira a casaca. Vejam só, a virada de casaca é a prova de amor que nem o sertanejo goiano ousara. Esquece os gritos da torcida, não faz questão de lembrar daquele gol sagrado que findou o jejum de décadas sem título. É a memória seletiva em ação em prol do romance.
Confesso, não sou capaz de tamanha nobreza. Deixo tal gesto fidalgo, digno de Sancho Pança, para as fêmeas mais leais ao coração. Não é pra este são-paulino teimoso. Dedico este texto para todas as minhas amigas que foram valentes a ponto de trocar de time. E também não posso esquecer das flamenguistas, corintianas, palmeirense, vascaínas, entre outras que, por simpatia com este sofredor, passaram a considerar um pouco mais as três cores vermelho, branco e preto, nesta ordem.
Se o abestado reparar e valorizar tamanho sacrifício, quero valer como a fêmea vai jogar um futebol bonito nas quatro linhas do quarto. Abra o olho ou pegarás uma bola nas costas, chegado. Elas não precisam de três pontos. Elas precisam é de cariño. E desse jeito, elas levam fácil esse campeonato de pontos corridos das relações.